Natal - Contagem regressiva. [Tony Casanova]

Pouco mais de um mês, este é o tempo que nos separa do novo ano. Como sempre ficamos na expectativa de dias melhores, de boas notícias e das realizações dos nossos sonhos. Todo final de ano é assim; nos preparamos para as festas, confraternizações e compras, muitas compras. Eu poderia afirmar aqui, sem medo de estar errando ou cometendo uma injustiça, que o mês de Dezembro é o mais capitalista de todos. Tudo neste mês é estrategicamente voltado ao consumo e compra-se de tudo para presentear amigos, parentes e colegas de trabalho. Neste período indústria e comércio se aquecem, as ruas ficam estreitas, o movimento vira uma loucura, tudo para que todos possam fazer suas compras de final de ano.
Este ritual repete-se a tantos anos que já virou tradição no mundo. Falou em Natal, supõe-se logo consumo. Com a chegada das festas, também chega a esperança daqueles que são chamados de “ambulantes”, eles que abastecem as praias e ruas em festa com seus produtos comestíveis, acessórios e todo tipo de mercadoria possível de ser carregada e comprada de forma rápida e prática. O final do ano traz o brilho nos olhos humanos, a alegria, a esperança e também o consumismo exacerbado. É como se o tempo parasse neste mês e Janeiro, juntamente com as intermináveis duplicatas e boletos nunca fossem chegar. O que se vê são lojas abarrotadas de pessoas num vai-e-vem incessante mais parecendo formigas em piquenique.
Mas nem tudo é tão capitalista assim no final do ano. Movidos por um senso fraterno comum nesta época, muita gente aproveita para fazer suas doações a ONGs, Instituições de Caridade e Comunidades Carentes. É o período de maior arrecadação de doações destes segmentos e para eles a festa é outra. O mundo é na verdade uma moeda de várias faces. Parte dele vive da abastança, na ostentação e no poder, outra parte vive o paradoxo da miséria extrema. Uma parte arrecada enquanto a outra parte trabalha e sustenta o comércio. A verdade é que no ritual de final de ano as praias reúnem estas classes para sua confraternização. Ali é possível ver o menos abastado com sua imensa família e as garrafas de pinga, bem como o que ostenta o champagne importado bebido em taças de cristal. Uns degustam frango com farofa enquanto outros comem caviar à beira-mar.
Mais do que uma tradição, o final de ano em todo o mundo é uma reunião social mundial onde aparentemente as diferenças somem até que venha o primeiro dia de Janeiro. Passada a confraternização, os patrões já não abraçam seus funcionários, mal lhes dirigem a palavra e outros até demitem aqueles que abraçaram na festa. Morre então o espírito natalino, as esperanças dão lugar ás reclamações cotidianas e ufa! A vida volta ao normal até que chegue....quem? Isto mesmo, o Papai Noel, o Harry Christmas, o Santa Claus. O tão esperado final de ano. Ai começa tudo de novo. Abraços em desconhecidos, sorrisos, festas e muitas compras. Desta forma esta tradição vem sendo mantida durante séculos e a cada ano é mais forte, com uma massa maior confraternizando e mantendo o eterno ritual enquanto cantam “Jingle Bells”.
Eu, obviamente que não sou de ferro e também sou humano e filho de Deus, aproveito a carona e também participo do ritual, sempre acreditando que virão melhores dias, mais alegria e prosperidade para todos nós. É isso que desejo a você, meu leitor, minha leitora. Um ano de muita paz, muita saúde e harmonia para todos nós, com as benção sagradas do Pai maior. Que a nossa diversão seja sadia, moderada e que tudo em nossas festas seja só alegria e paz, como deve ser toda festa que comemora o Nascimento do Menino Jesus. Feliz Natal, mas me aguardem, ainda volto para uma mensagem especial que deixarei aqui para vocês. Beijão.

Texto do Escritor Brasileiro Tony Casanova. Direitos Reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer espécie ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele sem autorização expressa do autor sob pena de infração ás Leis Brasileiras de Proteção aos Direitos Autorais.
Copy Right 2014 by Brazilian Writer Tony Casanova.

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Christmas - Countdown. [Tony Casanova]

Just over a month, this is the time that separates us from the new year. As always we were waiting for better days, good news and achievements of our dreams. Every end of year is so; prepare for the holidays, gatherings and shopping, many purchases. I could say here, without fear of being missing or committing an injustice, that the month of December is the most powerful of all. All this month is strategically focused on the consumption and purchase it all for gifting friends, relatives and co-workers. In this period industry and trade warming, the streets are narrow, the movement becomes crazy, all for everyone to make their year-end shopping.
     This ritual is repeated so many years that has become tradition in the world. Spoke at Christmas, so it is thought consumption. With the arrival of the holidays, also comes the hope of those who are called "street", they supplying the beaches and party in the streets with their edible products, accessories and all kinds of merchandise can be charged and bought to quickly and conveniently . The year end brings the sparkle in human eyes, the joy, hope and also exacerbated consumerism. It is as if time stopped this month and in January, along with the endless duplicates and slips were never arrive. What you see are crammed shops of people in a back-and-forth incessant more like ants picnic.
     But all is not as powerful as well at the end of the year. Driven by a common fraternal sense this time, many people took the opportunity to make their donations to NGOs, institutions of Charity and Poor Communities. It is the period of greatest collection of donations of these segments and for them the party is another. The world is actually a coin many faces. Part of him lives of abundance, ostentation and power, another part lives the paradox of extreme poverty. A part while another part collects and maintains trade works. The truth is that the year-end ritual beaches meet these classes for socializing. Here you can see the less wealthy with its huge family and bottles of rum, as well as sporting the imported champagne drunk in crystal goblets. Some exemplified chicken with crumbs while others eat caviar to the sea.
    More than a tradition, the year-end in the world is a global social gathering where apparently the differences disappear until the coming of the first day of January. After the fellowship, the bosses no longer embrace their employees, poorly directed the word to them and others to dismiss those who embraced the party. Then dies the Christmas spirit, hopes give way ace everyday complaints and whew! Life returns to normal until there .... who? That's right, Santa Claus, Harry Christmas, Santa Claus. The long-awaited end of the year. Ai starts all over again. Hugs in unknown, smiles, parties and lots of shopping. Thus this tradition has been maintained for centuries and every year is stronger, with a larger mass socializing and keeping the eternal ritual while singing "Jingle Bells."
     I obviously I'm not iron and I am also human and child of God, I take the ride and also participate in the ritual, always believing that better days will come, more joy and prosperity for us all. That's what I wish you, my reader, my reader. A year of great peace, good health and harmony for all of us, with the blessing of the most holy Father. That our enjoyment is healthy, moderate and that everything in our parties is only joy and peace, as should be all party celebrating the birth of Jesus. Merry Christmas, but I wait, still come back for a special message that will leave here for you. Beijão.

     Text Writer Brazilian Tony Casanova. Copyright the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind in any medium, in whole or part without the express permission of the author under penalty of infringement ace Brazilian law for the Protection of Copyright.
    Copy Right 2014 by Brazilian Writer Tony Casanova.

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Navidad - Cuenta atrás. [A Tony Casanova]

Poco más de un mes, este es el tiempo que nos separa del año nuevo. Como siempre estábamos esperando días mejores, buenas noticias y los logros de nuestros sueños. Cada final de año es así; prepararse para los días de fiesta, reuniones y tiendas, muchas compras. Podría decir aquí, sin temor a ser desaparecidos o cometer una injusticia, que el mes de diciembre es el más poderoso de todos. Todo este mes está estratégicamente centrado en el consumo y la compra de todo para regalar a amigos, familiares y compañeros de trabajo. En este período la industria y el comercio calentamiento, las calles son estrechas, el movimiento se vuelve loco, todo para todo el mundo para hacer sus compras de fin de año.
     Este ritual se repite tantos años que se ha convertido en tradición en el mundo. Habló en Navidad, por lo que se cree el consumo. Con la llegada de las vacaciones, también viene la esperanza de los que se llaman "la calle", que el suministro de las playas y fiesta en las calles con sus productos comestibles, accesorios y todo tipo de mercancía se puede cargar y comprar de forma rápida y cómoda . El fin de año trae el brillo en los ojos humanos, la alegría, la esperanza y el consumismo exacerbado también. Es como si el tiempo se detuvo este mes y en enero, junto con los duplicados sin fin y resbalones nunca se lleguen. Lo que se ve son hacinados tiendas de personas en un incesante ir y sucesivamente más como hormigas picnic.
     Pero no todo es tan potente como así al final del año. Impulsados por un sentido fraterno común en esta época, muchas personas tuvieron la oportunidad de hacer sus donaciones a organizaciones no gubernamentales, instituciones de la Caridad y las comunidades pobres. Es la época de mayor recaudación de donaciones de estos segmentos y para ellos el partido es otra. El mundo es en realidad una moneda de muchas caras. Una parte de él vive de la abundancia, la ostentación y el poder, otra parte vive la paradoja de la pobreza extrema. Una parte mientras que otra parte recoge y mantiene trabajos comerciales. La verdad es que las playas rituales de fin de año se reúnen estas clases para socializar. Aquí puedes ver los menos ricos con su enorme familia y botellas de ron, así como luciendo el champagne importado bebido en copas de cristal. Algunos de pollo ejemplificado con migas mientras que otros comen caviar del mar.
    Más que una tradición, la de fin de año en el mundo es una reunión social global, donde al parecer las diferencias desaparecen hasta la venida del primer día de enero. Después de la comunión, a los jefes ya no abrazan a sus empleados, mal dirigido la palabra a ellos y otros a despedir a los que abrazaron el partido. Entonces muere el espíritu de la Navidad, las esperanzas dar paso quejas as cotidianos y ¡menos mal! La vida vuelve a la normalidad hasta ahí .... ¿quién? Eso es correcto, Santa Claus, Harry Navidad, Santa Claus. El final tan esperado del año. Ai comienza de nuevo. Abrazos de desconocidos, sonrisas, fiestas y un montón de tiendas. Así, esta tradición se ha mantenido durante siglos y cada año es más fuerte, con una masa mayor socialización y manteniendo el ritual eterno mientras canta "Jingle Bells".
     Yo, obviamente, no me plancho y yo también soy humano e hijo de Dios, me tomo el paseo y también participo en el ritual, siempre creyendo que vendrán mejores días, más alegría y la prosperidad para todos nosotros. Eso es lo que yo deseo, mi lector, mi lector. Un año de gran paz, la buena salud y la armonía para todos nosotros, con la bendición del Padre santísimo. Que nuestro disfrute es saludable, moderado y que todo en nuestros partidos es sólo alegría y la paz, como debe ser todo fiesta para celebrar el nacimiento de Jesús. Feliz Navidad, pero me esperan, todavía volver para un mensaje especial que saldrá de aquí para usted. Beijão.

     Escritor Texto brasileño de Tony Casanova. Derechos de autor de su autor. La copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio, total o parcialmente, sin el permiso expreso del autor, bajo pena de la ley brasileña as infracción para la Protección de los Derechos de Autor.
    Copy Right 2014 por el escritor brasileño, Tony Casanova.