Casamento - O fim dos anos de Ouro. [Tony Casanova]


Administrar um casamento não é fácil, mas também não é impossível. Primeiro é preciso separar as rotinas cruciais, aquelas que não podem ser evitadas como trabalho e cuidado com as crianças. Mas independente de qualquer coisa é preciso ter como foco o casamento e sua solidez e tudo, absolutamente tudo que for feito deve ser pensado e planejado a dois, sempre de maneira que nenhuma ação torne-se um obstáculo na vida dos dois. Ouvi várias reclamações de pessoas que reclamaram que seus casamentos ruíram porque o outro passou a dedicar-se exclusivamente ao trabalho, aos filhos ou até mesmo aos amigos e a Internet. Cada um deve saber que não se casaram para que a atenção que lhes é devida seja negada e substituída por fugas furtivas em saidinhas com amigos e amigas, jogos, internet ou seja lá qual for a razão.
Sempre que um dos dois abre sua vida para uma nova atividade deve saber que aquele tempo que irá dedicar a esta atividade poderia ser dedicado ao outro. A questão referente a saidinha com amigos e amigas pode ser resolvida de forma simples; ambos devem ter amigos em comum, jamais isolados e se vão sair devem estar em companhia um do outro, desta forma será um lazer à dois e não a rejeição de um. Ouvi relatos absurdos de pessoas que saiam e deixavam o companheiro ou a companheira sozinhos, divertindo-se na Internet e o resultado disso foi traição de ambos os lados e casamentos destruídos após a descoberta que não havia mais respeito entre eles. Muitos simplesmente abandonavam a vida conjugal e seus cônjuges buscando fuga dos problemas conjugais no álcool, no sexo fácil e orgias. Quando se deram conta do que fizeram já não havia mais nada a ser salvo.
Ouvi também relatos radicais em que os cônjuges simplesmente ofertavam-se a outros parceiros como forma se suprir suas carências sexuais. Uma prática comum no Brasil, mais comum que pensamos. Pensam eles, imagino eu, que agindo assim nenhum dos dois se sentirá “traído” já que houve a voluntariedade da prática, assim ninguém poderá ser acusado de trair porque estão “permitidos” a isso. Meu texto não julga comportamentos, nunca julguei e não será agora que farei, mas quando o assunto é resolver as questões relacionadas a um casal cujo relacionamento está ruindo, eu particularmente não considero esta prática como uma solução para a questão. Se o foco é resolver um problema, porque criar outro? Seria como chamar de verdadeiro um anel que é falso. Não é possível que se ampute a cabeça para salvar um braço, afinal quem é prioridade, a cabeça ou o braço?
Na verdade é possível concluir que muitos casamentos acabam porque ninguém quer assinar um atestado de culpa pelo fracasso da relação. É possível obter ajuda sim, mas muitos não querem ser ajudados, preferem dissolver a relação que construíram e amputar a cabeça, mas permanecerem com o braço acenando uma felicidade que não existe. Muitos casais recorreram a ajuda de especialistas, fizeram terapia e hoje vivem bem, felizes e com relação sólida, mas para que isto ocorresse foi preciso que quisessem esta ajuda. Infelizmente é mais fácil administrar uma grande empresa do que um pequeno casamento e um casamento pequeno só torna-se realmente grande quando bem administrado. Quando os sócios de um negócio se reúnem para discutir a falência da empresa, nenhum deles quer assinar o atestado de incompetência. Ninguém quer assumir a sua responsabilidade e ficarão ali discutindo de quem é a culpa, esquecendo que existe a opção de ajuda. Enquanto isto continuar acontecendo, vários casamentos serão dissolvidos ou transformados em “Relacionamento Aberto”, ou seja anéis verdadeiros, dedos falsos.

A primeira parte desta matéria você encontra em Pura Cultura.

Texto do escritor brasileiro Tony Casanova . Direitos Autorais reservados ao autor. Proibida a cópia, colagem, reprodução de qualquer natureza ou divulgação em qualquer meio, do todo ou parte dele, sem autorização expressa do autor, sob pena de infração ás Leis Brasileiras e Internacionais de Proteção aos Direitos Autorais.

..............................................................................................................

Marriage - The end of the golden years. [Tony Casanova]

Administer a wedding is not easy, but it is not impossible. First you need to separate the crucial routines, those that can not be avoided as work and child care. But regardless of anything you need to be focused on marriage and its strength and everything, absolutely everything that is done must be thought out and planned the two, always so that no action become an obstacle in the lives of two. I heard several complaints from people who complained that their marriages collapsed because the other began to devote himself exclusively to the work, children or even to friends and the Internet. Everyone must know that not married to the attention due them is denied and replaced by furtive leaks in saidinhas with friends, games, internet or whatever there is the reason.
   Whenever one of them opens his life to a new activity should know that this time it will devote to this activity could be devoted to each other. The question of the saucy with friends and friends can be solved in a simple way; both must have friends in common, never isolated and will leave should be in each other's company, so it will be a pleasure to two and not the denial of one. I heard absurd reports of people leaving and left the partner or the partner alone, having fun on the Internet and the result was betrayal on both sides and marriages destroyed after the discovery that there was more respect between them. Many simply abandoned the marriage and their spouses seeking escape from marital problems in alcohol, the easy sex and orgies. When they realized what they did since there was nothing to be saved.
    I heard reports radicals where the spouses simply ofertavam to other partners as a means to meet their sexual needs. A common practice in Brazil, more common than we think. They think, I imagine, that in so doing neither feel "betrayed" since there was the willingness of practice, no one can be accused of betraying because they are "allowed" to it. My text does not judge behavior, never judged and will not now what I will do, but when it comes to resolving issues related to a couple whose relationship is falling apart, I do not particularly consider this practice as a solution to the issue. If the focus is to solve a problem, because create another? It would be like calling a ring true what is false. It is not possible to amputate his head to save his arm, after all who is priority, the head or arm?
     In fact it can be concluded that many marriages end because no one wants to sign a certificate of blame for the failure of the relationship. You can get help, yes, but many do not want to be helped, prefer to dissolve the relationship they built and amputate the head, but remain with arm waving a happiness that does not exist. Many couples resorted to expert help, did therapy and now live well, happy and solid relationship, but for this to happen it was necessary that they wanted this help. Unfortunately it is easier to manage a large company than a small wedding and a small wedding only becomes really big when properly administered. Where shareholders of a business meet to discuss the company's bankruptcy, none of them want to sign the certificate of incompetence. No one wants to take responsibility and be there discussing who is to blame, forgetting that there is a help option. While this keeps happening, several marriages will be dissolved or transformed into "Casual Encounters", ie rings true, false fingers.

      The first part of this material you find on Pure Culture .

      Text Brazilian writer Tony Casanova. Copyright reserved to the author. The copying, collage, reproduction or disclosure of any kind in any medium, in whole or part without the express permission of the author, under penalty of infringement ace Brazilian Laws and International Protection of Copyright.

.........................................................................................................................

Matrimonio - El final de los años dorados. [A Tony Casanova]

Administrar una boda no es fácil, pero no es imposible. Lo primero que necesita para separar las rutinas cruciales, los que no se puede evitar en el trabajo y el cuidado de niños. Pero a pesar de todo lo que necesita para estar centrado en el matrimonio y su fuerza y todo, absolutamente todo lo que se hace debe ser pensado y planeado los dos, siempre de manera que ninguna acción se convierta en un obstáculo en la vida de los dos. He oído varias quejas de personas que se quejaban de que sus matrimonios se derrumbaron debido a que el otro empezó a dedicarse exclusivamente a la obra, los niños o incluso a los amigos e Internet. Todo el mundo debe saber que no se casó a la atención que se les debe se niega y se sustituyen por las filtraciones furtivas en saidinhas con los amigos, juegos, Internet o lo que sea no es la razón.
   Cada vez que uno de ellos abre su vida a una nueva actividad debe saber que esta vez va a dedicar a esta actividad podría dedicarse el uno al otro. La cuestión de la descarada con los amigos y los amigos pueden ser resueltos de una manera sencilla; ambos deben tener amigos en común, nunca aislado y dejará debe estar en compañía de los demás, por lo que será un placer para dos y no la negación de uno. He oído informes absurdos de personas que abandonan y salí de la pareja o la pareja sola, que se divierte en la Internet y el resultado fue la traición a ambos lados y matrimonios destruidos tras el descubrimiento de que había más respeto entre ellos. Muchos simplemente abandonaron el matrimonio y sus cónyuges que buscan escapar de los problemas maritales en el alcohol, el sexo y orgías fácil. Cuando se dieron cuenta de lo que hicieron, ya no había nada para ser salvos.
    He oído informes radicales que los cónyuges simplemente ofertavam a otros socios como medio para satisfacer sus necesidades sexuales. Una práctica común en Brasil, más común de lo que pensamos. Creen que, me imagino, que al hacerlo no sienten "traicionados", ya que fue la voluntad de la práctica, nadie puede acusar de traicionar porque están "permitidos" a ella. Mi texto no juzga el comportamiento, nunca juzgado y no ahora, ¿qué voy a hacer, pero cuando se trata de resolver los problemas relacionados con una pareja cuya relación está cayendo a pedazos, no considero particularmente esta práctica como una solución a la cuestión. Si el enfoque es resolver un problema, porque crear otra? Sería como decir que un anillo de verdad lo que es falso. No es posible que amputar la cabeza para salvar a su brazo, después de todo, que es la prioridad, la cabeza o el brazo?
     De hecho, se puede concluir que muchos matrimonios terminan porque nadie quiere firmar un certificado de culpa por el fracaso de la relación. Usted puede obtener ayuda, sí, pero muchos no quieren que se les ayude, prefiere disolver la relación que construyeron y amputar la cabeza, sino que permanecen con el brazo agitando una felicidad que no existe. Muchas parejas recurren a la ayuda de expertos, hicieron terapia y ahora viven bien, relación feliz y sólida, pero para que esto suceda se hizo necesario que querían recibir esta ayuda. Por desgracia, es más fácil de manejar una empresa grande que una pequeña boda y una boda pequeña sólo se vuelve muy grande cuando se administra correctamente. Cuando los accionistas de un encuentro de negocios para discutir la quiebra de la empresa, ninguno de ellos quiere firmar el certificado de incompetencia. Nadie quiere asumir la responsabilidad y estar allí discutiendo quién tiene la culpa, olvidando que hay una opción de ayuda. Si bien esto sigue ocurriendo, varios matrimonios se disuelven o se transforman en "Encuentros", es decir los anillos verdaderos, falsos dedos.

      La primera parte de este material que encuentre en Pure Cultura.

      Texto escritor brasileño, Tony Casanova. Derechos de autor reservados al autor. La copia, collage, reproducción o divulgación de cualquier tipo en cualquier medio, total o parcialmente, sin el permiso expreso del autor, bajo pena de infracción as leyes brasileñas y Protección Internacional de los Derechos de Autor.

Comentários